Tricô, crochê...coisas da vovó?

Claro que já lembramos das nossas avós ou aquela senhora conhecida sentada em um sofá bem confortável, com duas agulhas enormes tricotando nosso cachecol ou fazendo beiradinhas de crochê em pano de prato rsrs, com um gato se enrolando nos novelos ou linhas. Pois saibam que é grande o número de mulheres jovens que se aventuram nos trabalhos manuais e se apaixonam pelo resultado, fazendo disso até uma forma de ganhar dinheiro.

Fonte: www.pordentroemrosa.blogspot.com

Essas mulheres geralmente aprenderam a tricotar e crochetar na infância, influenciadas pelas mães ou avós e aprimoraram as técnicas quando adultas, estudando e dando aulas. Elas se inspiram em peças e cores da moda atual e o resultado acaba sendo uma peça fashion, que nada lembra as blusas de lã bem básicas, todas com o mesmo acabamento e modelos simples. Eu até aprendi dois pontos de tricô com a minha mãe, esqueci o mais difícil kkk e sei o básico até hoje, e quando adolescente não passei do tricô comprido e quadrado pra aquecer a caminha de algum gato daqui de casa. Do crochê passei longe rs.

A jovem tricoteira Cris Bertolucci. Fonte: www1.folha.uol.com.br

A tricoterapia (ou crochetaria) moderna diz que:

Se você errou o ponto e o resultado não foi o esperado, desmanche e recomece. Esse tipo de trabalho manual exige prática e inspiração - o dia em que não se está muito a fim não sai nada rs, mas o mais importante é ter sem dúvida paciência. Não parece uma terapia ?

Copiar uma receita e dar seu toque pessoal é ótimo, a peça será exclusiva sua.

Colete feito pela Cris Bertolucci. Fonte: www.tricomaiscroche.com.br.

Falando em pesquisar novidades, não é só olhar naquelas revistas em lojas de armarinho, hoje em dia há sites e comunidades exclusivos para se inspirar e trocar experiências.

Quem já fez ou faz esse tipo de trabalho sabe que contar os pontos é muito importante, por isso foco e concentração são imprescindíveis.

Quem é fã de tricô e crochê diz que a melhor parte é ver uma peça criada por você pronta !