Ontem parecia que o 2o. dilúvio havia caído, só faltava aparecer a arca de Noé. São Paulo sem água na torneira mas alagada por causa da chuva fortíssima que caiu a tarde toda. Fiquei mais de 3 horas tentando chegar em casa. Tô exausta desde ontem ! Já tinha escutado pelo rádio um monte de notícias sobre o trânsito, músicas gospel e não gospel, já tinha orado porque a coisa foi feia, enfim. No meio de tanto anda e para, pensei no guarda-chuva e fui atrás da história dele para o post de hoje. No caos, veio a inspiração rs.
Arriscam quando ele surgiu ? Os primeiros registros datam do século 15 (!) quando era feito de couro (pesado não ?), e era usado tanto para se proteger da chuva quanto do sol. Com o passar do tempo foi-se usando tecidos mais leves, até chegar às sombrinhas de renda macia e tule, no século 19. E ele foi separado por sexo e por função: só mulheres usavam o acessório de tecido mais leve e como guarda-sol. Os guarda-chuvas eram mais resistentes e usados por ambos os sexos.
No final do século 19, surgiu a sombrinha para mulheres usarem na chuva - mais leves e femininas. Houve um período em que deixaram de ser apenas um acessório funcional para ser moda, com cabos entalhados e trabalhados. Nos anos 60 e 70, ganhou mais importância e passou a ser produzido em cores alegres também.
E hoje ? Ele se mantém como acessório de moda, pois quando vamos comprar um sempre escolhemos o mais bonito para nós, seja não dobrável, seja dobrável que se torna bem pequenininho. Aliás é um charme ter aquele bem escondido na bolsa, em São Paulo a gente nunca sabe quando vai precisar dele. Mas que seja em uma chuvinha leve, sempre.
Fonte: www.stealthelook.com.br |
Fonte: docevidafgashion.blogspot.com
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